Tuesday, March 20, 2007

Não morreu

O homem da notícia abaixo na verdade não morreu.
O Uai atualizou a notícia assim:

Homem algemado é deixado agonizando no bairro Prado, em BH
Elaine Pereira - Portal Uai


Um homem algemado foi jogado ainda agonizando numa rua do bairro Prado, região Oeste de Belo Horizonte, no começo da tarde desta terça-feira. Segundo informação de testemunhas, uma kombi bege cabine dupla e carroceria de madeira parou na esquina da rua Ituiutaba com Mercês. Dois homens tiraram a vítima de dentro do carro e o veículo arrancou em direção ao bairro Carlos Prates. Não há pista dos criminosos.
A vítima, João Fernando da Silva, de 33 anos, tinha mais de 32 processos por estelionato e estava com mandado de prisão em aberto por ser condenado pela justiça de Lagoa Santa. Ele também teria sido preso em 2004 por aplicar um golpe estimado em R$ 1 milhão. Ele se passaria por procurador do jogador Romário, em busca de novos talentos para o futebol.
Veja matéria publicada pelo estado de Minas na época.(formato pdf)
De acordo apuração da reportagem no local, os policiais que atenderam a ocorrência contam que a família da vítima mora no bairro Caiçara, mas ele estaria refugiado no bairro Bandeirantes, na Pampulha .

(com informações de Gabriel Pascoal/Diário da Tarde)

Homem algemado é encontrado morto no bairro Prado

Deu no portal Uai agora a notícia abaixo.


Homem algemado é encontrado morto no bairro Prado, em Belo Horizonte
Elaine Pereira - Portal Uai

Um homem foi morto a tiros no bairro Prado, região Oeste de Belo Horizonte, no começo da tarde desta terça-feira. O homicídio ocorreu na rua Mercês com Ituiutaba. De acordo com informações da reportagem no local, a vítima é João Fernando da Silva, 33 anos. Ele estava algemado.

(com informações de Gabriel Pascoal)

Prado no caderno de veículos

Saiu neste domingo, no Estado de Minas, uma matéria sobre os carros abandonados no Prado, que são cinco. Aquele já famoso Plymouth da rua Turfa, um Opala e um Buggy na Chopin, um Escort velho na Pedra Bonita e a Kombi da Calcedônia. Como o Uai não publicou a matéria, vou digitar ela toda. Gostaria de deixar meus parabéns ao repórter Daniel Camargos pela sensibilidade de perceber uma matéria tão interessante naqueles carros abandonados.